A estrela de “Eclipse” diz que, para ele, querer fazer um filme é a chave para fazê-lo bem.
Robert Pattinson não se envergonha em dizer que quase desistiu do show business, cansado de infinitos testes e desemprego persistente.
“Literalmente, no dia anterior em que fiz o teste (para Crepúsculo), eu ia deixar de atuar porque eu nunca pegava nenhum trabalho”, disse Pattinson no último outono. “Então eu acho que você não deve realmente parar, quando você não recebe qualquer emprego. É só entregar ao destino”.
O destino, assim parece, tinha outros planos para o galã britânico, que acabou se tornando não só o principal vampiro da franquia de Crepúsculo, mas um produtor executivo em “Lembranças” e o próximo protagonista a estrelar com atrizes como Uma Thurman e Reese Witherspoon. Mas as lições daqueles primeiros dias continuam com Pattinson e comandam seus processos de decisões nos dias de hoje.
“Profissionalmente, assim que você começa a pensar sobre suas escolhas, você faz pensando no futuro, pensando na sua carreira, você começa a fazer estas escolhas com medo”, ele disse à MTV News. “Se você está fazendo escolhas para sua carreira, só aceitando trabalhos porque você quer fazer alguma coisa, na verdade não é necessariamente porque você quer fazer”.
E, na verdade, querer fazer um trabalho é o mais importante para Pattinson. E sempre tem sido assim, seja se esforçando para seus testes ou escolhendo trabalhos cobiçados.
“Atuar é um dos poucos trabalhos cujo ponto principal é tentar e pelo menos conseguir fazer alguma coisa com que você se preocupa mais que qualquer outra coisa e esta é a única maneira de conseguir fazer algo bom”, ele disse.
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