Matusael Ramos para o Pipoca Combo
Em Caso 39, as tentativas do diretor Christian Alvart de se desvencilhar dos clichês inerentes aos filmes de terror foram, inevitavelmente, em vão. A começar pela premissa do longa em si, que como qualquer outro, ao propôr uma história envolvendo crianças e entidades malignas, não estaria livre de avivar uma série de referências, que no caso vão de A Profecia até o recente thriller A Órfã.
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Marcelo Hessel para o Omelete
A ficção tem suas reviravoltas, e a de Caso 39 não é difícil de adivinhar. Nem se trata de spoiler. O espectador que não suspeitava antes – as referências religiosas, a começar pelo nome da menina, são marteladas ostensivamente desde o momento em que a câmera enfoca a ficha do caso 39.
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Ronaldo D’Arcadia para o Cinema com Rapadura
A trama não poderia ser mais comum, envolvendo uma criança cabeluda, telefonemas estranhos e descrença de tudo e todos ao redor da protagonista. Wright até que tenta amarrar algumas coisas, e assim situar seus personagens na história com uma ligação convincente.
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Marcus Vinicius para o Cinema Com Rapadura
A direção é do desconhecido Christian Alvart, que tem um bom desempenho à medida que mostra atitude diante de uma história que a exige. Demonstra também um olhar ousado que não permite que a película caia no lugar comum, que é o destino da grande maioria das obras do gênero.
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twilight teamPablo Villaça para o Cinema em Cena
Abarrotado de clichês não só em seu roteiro, mas também em sua direção, Caso 39 é o tipo de filme em que a todo instante alguém parece surgir do nada apenas para assustar a heroína, o que ultrapassa a fronteira do ridículo
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