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quinta-feira, 29 de abril de 2010

5 Perguntas Para Peter Facinelli de Crepúsculo


O ator Peter Facinelli diz que não sabe quem ganharia se os vampiros de “Crepúsculo” enfrentassem os vampiros de “True Blood.” O excessivamente ocupado ator mal tem tempo para verificar o resultado da competição, mas ele terá tempo para uma aparição especial no Huntington Mall no domingo.

Das 11 da manhã às 5 da tarde, Facinelli dará autógrafos e posará para fotos com fãs no terraço do shopping. Autógrafos custarão $25 e fotos $40 (apenas em dinheiro) e uma parte dos lucros revertida para a Alex Lemonade Stand Foundation, uma instituição de caridade de crianças com câncer.

O pessoal conversou com Facinelli, que estava em uma pausa entre duas reuniões e parecia exausto, e ele falou sobre a vida de um vampiro trabalhador.


P: Como é o mundo de um vampiro hoje em dia?
R: Ocupado. Que bom que eu tenho a eternidade.


P: O terceiro filme do “Crepúsculo”, “Eclipse” vai estrear em junho. No que mais você tem trabalhado?
R: Eu escrevi um filme e vamos começar a gravar em julho e deve terminar bem a tempo de começar as gravações da terceira temporada de “Nurse Jackie”. Daí, eu espero que até lá já tenhamos descoberto o que faremos com “Amanhecer.”


P: Você tem alguma ideia de quando começarão as gravações de “Amanhecer”?

R: Não.


P: A série “Crepúsculo” muda de diretor a cada filme. Como isso te afeta como ator?

R: Acho que é mais difícil para o diretor. Eles estão entrando em um trem em movimento. Todo mundo já tem seus personagens. Eu gosto de trabalhar com diretores diferentes. Eu já fiz series de TV como “Nurse Jackie” e “Six Feet Under” e cada episódio tem um novo diretor. Eles vêm e dão uma perspectiva diferente ao material.


P: Depois de três filmes, sua relação com o resto do elenco mudou?

R: Não. Acho que a única coisa que mudou é que as pessoas nos reconhecem mais nas ruas. Quando gravamos “Crepúsculo”, a gente saia pra jantar e ninguém se importava com o que estávamos gravando ou fazendo. Agora, se sairmos pra jantar vans cheias de pessoas nos seguem, o que nem sempre é legal. Então passamos a maior parte do tempo em nossos quartos, pedindo as coisas pelo telefone.

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